sábado, 19 de junho de 2010


Só o tempo diz e só o tempo fará,
nunka esquecer e irrefletidamente viver.
Afinal um devasso tempero nos mantém vivo:
FOME! Nada além de FOME!
E miserável seja esta chagas que não para de sangrar,
Mais á mais oxidando corações decepcionados com o acaso.
Enfim chega o momento:
Da carne nasce a carne, da morte nasce a morte!
Pulsações provam que está vivo(a) e que queres estar mais.
Quando chegar a hora apagarei as luzes, por hora, ás manterei acesas.
Essa é a verdade que você queria?
Sem curvas, desejamos:
Mais perto... Mais perto...




(K)

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